Fonte: Revista Amanhã.
Mais informações sobre este e outros produtos Oppitz acesse:
domingo, 6 de dezembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Florianópolis é sede da 3ª Reunião Ordinária do Consed - Oppitz
O secretário Paulo Bauer recebeu cerca de 20 secretários de educação de diversos estados brasileiros, no hotel Majestic, em Florianópolis, para debater políticas educacionais e oEnsino Médio Inovador. O anfitrião aproveitou a solenidade de abertura da reunião para lançar o projeto Aula Virtual: compartilhando informações e qualificando as ações educativas - que é a proposta de inclusão da secretaria, que começa a funcionar em todas as escolas da rede pública de SC.
De acordo com informações da secretaria,o projeto vai permitir que alunos e professores acessem em qualquer computador conectado à internet aulas sobre todas as disciplinas do Ensino Médio, com recursos de áudio e vídeo. Ainda segundo a secretaria, Santa Catarina tem, hoje, 1326 escolas com laboratórios de informática.
Alunos do Instituto Estadual de Educação, junto com a equipe técnica responsável pela criação e implantação dos laboratórios, demonstraram, ao vivo, o funcionamento do sistema. A programação do evento ainda contou com debates sobre políticas educacionais e palestras.
Maurício Oppitz
domingo, 15 de novembro de 2009
Encontro dos Secretarios de Educação 01 e 02 Outubro de 2009 em Florianopolis - SC - Hotel Majestic.
O secretário Paulo Bauer recebeu cerca de 20 secretários de educação de diversos estados brasileiros, no hotel Majestic, em Florianópolis, para debater políticas educacionais e o Ensino Médio Inovador. O anfitrião aproveitou a solenidade de abertura da reunião para lançar o projeto Aula Virtual: compartilhando informações e qualificando as ações educativas - que é a proposta de inclusão da secretaria, que começa a funcionar em todas as escolas da rede pública de SC.
De acordo com informações da secretaria, o projeto vai permitir que alunos e professores acessem em qualquer computador conectado à internet aulas sobre todas as disciplinas do Ensino Médio, com recursos de áudio e vídeo. Ainda segundo a secretaria, Santa Catarina tem, hoje, 1326 escolas com laboratórios de informática.
Alunos do Instituto Estadual de Educação, junto com a equipe técnica responsável pela criação e implantação dos laboratórios, demonstraram, ao vivo, o funcionamento do sistema. A programação do evento ainda contou com debates sobre políticas educacionais e palestras.
Para Mauricio Oppitz o uso das Carteiras Informatizadas nas escolas esta cada vez mais bem aceita, principalmente com a instalação de apenas um servidor para cada sala, sendo os demais terminais Thin Clients.
Maurício Oppitz
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Classes Informatizadas ou Carteiras Informatizadas são sucesso no encontro de Secretários em Santa Catarina
O secretário estadual da Educação, Ervino Deon, visitou nesta sexta-feira, 2, o Instituto Estadual de Educação de Florianópolis, em Santa Catarina. Na oportunidade, Deon conheceu projetos desenvolvidos pela instituição de ensino, que reúne mais de quatro mil alunos matriculados, além de atender estudantes de outras escolas que estudam no turno inverso. A visita estava dentro da programação da III Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), promovida na Capital catarinense. Entre as iniciativas apresentados durante a visita dos integrantes do Consed estavam o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em práticas pedagógicas. A instituição possui salas de aula com classes informatizadas. Os alunos podem utilizar os computadores acoplados em suas mesas. Os equipamentos são interconectados e operam por intermédio de apenas uma CPU. Deon destacou a importância de incentivar as instituições de ensino a articularem ferramentas de tecnologia com atividades curriculares. “Atualmente, os professores não podem deixar de considerar recursos tecnológicos no momento de preparar uma aula. No Rio Grande do Sul, o governo do Estado tem investido na instalação de salas de aula digitais e capacitação de professores”, afirmou. Entre o final de 2008 e o primeiro semestre deste ano, foram instalados 534 novos ambientes informatizados a partir do Programa Estruturante Boa Escola para Todos, promovido pelo governo gaúcho. Além da abertura de salas de aula digitais, estão ocorrendo cursos de capacitação para professores e alunos para atuarem como monitores. A rede pública estadual já possui mais de 1,8 mil salas com computadores para fins didáticos
Maurício Oppitz
sábado, 24 de outubro de 2009
Tecnologia na educação infantil ( Carteira Informatizada Oppitz )
Carteiras informatizadas tornam-se mais um recurso para a educação de crianças
No meio da aula a aluna chama uma colega, pedindo ajuda. Não conseguia abrir uma das jan
elas do computador. A colega prontamente se levanta e vai ajudar, indicando os botões corretos. Aparentemente uma situação corriqueira, não fosse um detalhe: a idade das estudantes. Sofia, de apenas cinco anos, é quem orienta a amiguinha, que acaba de completar a mesma idade. Em poucos segundos a tela da carteira informatizada exibe o vídeo do clássico Mágico de Oz.
É sabido que o uso da tecnologia já é realidade em diversas escolas do país. Só que em Florianópolis um projeto que une o computador à proposta pedagógica de uma escola de educação infantil é que tem chamado a atenção de pais e educadores. Jogos de memória, de colorir, vídeos educativos e até programas de texto – para os alunos já em fase de alfabetização – são acessados pelas crianças. Depois de realizar as tarefas manualmente, com as ferramentas já conhecidas (lápis, papel, jogos de madeira) os alunos passam para o computador a produção do dia. E cada um tem uma pasta, onde são arquivados os trabalhos virtuais.
A pedagoga Clarissa Araújo, diretora da escola, conta que as crianças tem muita habilidade com as carteiras informatizadas, trabalhando muitas vezes de forma mais rápida que as próprias professoras. Mas enfatiza que a utilização da tecnologia no dia a dia da escola é vista como
mais um recurso na tarefa de educar. Ela não deve substituir nenhuma ferramenta de ensino, mas sim complementar o trabalho da proposta pedagógica. “Preocupamo-nos em escolher jogos, sites e softwares adequados para as crianças. Todos os nossos alunos estão usando as carteiras, mas isto conforme a faixa etária, compreendendo e respeitando as diferenças e necessidades individuais de cada criança”, completa.
Depois da instalação das carteiras, há cerca de três meses, já se pode notar algumas diferenças com relação às crianças. A equipe da escola percebeu que, além das questões de conteúdo, que são trabalhadas no computador, as carteiras informatizadas ajudam também com questões de motricidade e concentração. Assim, com cuidado, bloqueio de acessos e critérios de utilização as crianças ganham mais um aliado para a difícil tarefa de aprender.
Mais detalhes sobre o produto acesse:
www.inclusaodigitalinteligente.com.br
www.oppitz.com.br
Maurício Oppitz
No meio da aula a aluna chama uma colega, pedindo ajuda. Não conseguia abrir uma das jan
elas do computador. A colega prontamente se levanta e vai ajudar, indicando os botões corretos. Aparentemente uma situação corriqueira, não fosse um detalhe: a idade das estudantes. Sofia, de apenas cinco anos, é quem orienta a amiguinha, que acaba de completar a mesma idade. Em poucos segundos a tela da carteira informatizada exibe o vídeo do clássico Mágico de Oz.É sabido que o uso da tecnologia já é realidade em diversas escolas do país. Só que em Florianópolis um projeto que une o computador à proposta pedagógica de uma escola de educação infantil é que tem chamado a atenção de pais e educadores. Jogos de memória, de colorir, vídeos educativos e até programas de texto – para os alunos já em fase de alfabetização – são acessados pelas crianças. Depois de realizar as tarefas manualmente, com as ferramentas já conhecidas (lápis, papel, jogos de madeira) os alunos passam para o computador a produção do dia. E cada um tem uma pasta, onde são arquivados os trabalhos virtuais.
A pedagoga Clarissa Araújo, diretora da escola, conta que as crianças tem muita habilidade com as carteiras informatizadas, trabalhando muitas vezes de forma mais rápida que as próprias professoras. Mas enfatiza que a utilização da tecnologia no dia a dia da escola é vista como
mais um recurso na tarefa de educar. Ela não deve substituir nenhuma ferramenta de ensino, mas sim complementar o trabalho da proposta pedagógica. “Preocupamo-nos em escolher jogos, sites e softwares adequados para as crianças. Todos os nossos alunos estão usando as carteiras, mas isto conforme a faixa etária, compreendendo e respeitando as diferenças e necessidades individuais de cada criança”, completa.Depois da instalação das carteiras, há cerca de três meses, já se pode notar algumas diferenças com relação às crianças. A equipe da escola percebeu que, além das questões de conteúdo, que são trabalhadas no computador, as carteiras informatizadas ajudam também com questões de motricidade e concentração. Assim, com cuidado, bloqueio de acessos e critérios de utilização as crianças ganham mais um aliado para a difícil tarefa de aprender.
Mais detalhes sobre o produto acesse:
www.inclusaodigitalinteligente.com.br
www.oppitz.com.br
Maurício Oppitz
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Estações de trabalho para a zona rural - Oppitz
O desafio de levar equipamentos de informática a regiões empobrecidas do país, principalmente em zonas rurais, exige equipamentos robustos. A Oppitz, empresa paranaense do grupo Cequipel, colocou no mercado um equipamento que permite agrupar quatro estações de trabalho com segurança, agregando inclusive dispositivos antivandalismo.
O produto não tem partes “soltas” – o teclado é fixo na escrivaninha e o mouse é substituído por um trackball, também preso à mesa. Os monitores estão dentro da base, apenas com a tela à mostra. A ideia é que os módulos, denominados Núcleos Volantes de Informática (abaixo), sejam usados por bibliotecas e projetos de inclusão digital longe dos grandes centros. Quando fechado, o módulo forma um bloco em forma de cubo que pode ser fechado a chave.
O produto não tem partes “soltas” – o teclado é fixo na escrivaninha e o mouse é substituído por um trackball, também preso à mesa. Os monitores estão dentro da base, apenas com a tela à mostra. A ideia é que os módulos, denominados Núcleos Volantes de Informática (abaixo), sejam usados por bibliotecas e projetos de inclusão digital longe dos grandes centros. Quando fechado, o módulo forma um bloco em forma de cubo que pode ser fechado a chave.
Fonte:
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/tecnologia/conteudo.phtml?tl=1&id=935271&tit=Estacoes-de-trabalho-para-a-zona-rural
Maurício Oppitz
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Thin Client Oppitz
Thin client Oppitz é a solução para quem busca economia e segurança
Ter um aparelho com menor custo de aquisição, que consuma menos energia elétrica,
que seja invulnerável a vírus e tenha uma maior vida útil. O que pode parecer apenas um simples desejo é realidade para usuários de tecnologia em muitos países, e há bastante tempo. Ainda pouco conhecida pela maior parte do público consumidor, a tecnologia Thin Client tem trazido benefícios para médias e grandes corporações, bancos, administradoras de cartões de crédito, companhias aéreas e universidades.
O Thin Client é um computador de pequeno porte, projetado para atuar como cliente, operando “abaixo” de determinado servidor. Por conta do processamento em massa dos dados ocorrer todo dentro do servidor, a configuração de hardware do Thin Client é bastante enxuta, e isso é o bastante para que ele possua inúmeras vantagens em relação aos PC’s – como, por exemplo, menor consumo de energia.
Tais vantagens tem chamado a atenção de instituições e empresas brasileiras de médio e grande porte. No mês de setembro o Grupo Pão de Açúcar anunciou a adoção dos thin clients, com a estimativa de uma economia chegando a 4,5 milhões de reais em energia elétrica até o ano de 2010. Em Santa Catarina a Unimed Litoral já conhece e utiliza esta tecnologia, assim como a prefeitura da cidade de Joinville, onde cerca de 300 equipamentos estão em uso.
Para Mauricio Oppitz, diretor da Oppitz Soluções Tecnológicas, os Thin Clients fazem sucesso entre os usuários em virtude da centralização dos dados e segurança da operação. “Através de qualquer Thin Client o usuário pode acessar seus documentos, que ficam armazenados no servidor da empresa”, comenta Maurício. A Oppitz - divisão de produtos e serviços de tecnologia para o setor educacional do Grupo Cequipel - ocupa a liderança nacional na fabricação de equipamentos e produtos para o mercado corporativo, como terminais de auto-atendimento e os thin clients.
Vantagens do Thin Client:
• Menor custo de aquisição
• Consome até 88% menos energia elétrica
• Maior vida útil
• Invulnerável a vírus
• Não possuí peças mecânicas como disco rígido, ventilador ou motor, o que diminui a ocorrência de defeitos e dá maior resistência em ambientes hostis
• Reduz os custos com licenciamento e o tempo de instalação/atualização de softwares
• Com o processamento centralizado no servidor é possível restringir o acesso às salas de bate-papos, sites de relacionamento e inibir a instalação de programas não autorizados
• Através de qualquer Thin Client o usuário poderá acessar seus documentos, pois estes ficam armazenados no servidor da empresa
Mais informações:
Ter um aparelho com menor custo de aquisição, que consuma menos energia elétrica,
que seja invulnerável a vírus e tenha uma maior vida útil. O que pode parecer apenas um simples desejo é realidade para usuários de tecnologia em muitos países, e há bastante tempo. Ainda pouco conhecida pela maior parte do público consumidor, a tecnologia Thin Client tem trazido benefícios para médias e grandes corporações, bancos, administradoras de cartões de crédito, companhias aéreas e universidades.O Thin Client é um computador de pequeno porte, projetado para atuar como cliente, operando “abaixo” de determinado servidor. Por conta do processamento em massa dos dados ocorrer todo dentro do servidor, a configuração de hardware do Thin Client é bastante enxuta, e isso é o bastante para que ele possua inúmeras vantagens em relação aos PC’s – como, por exemplo, menor consumo de energia.
Tais vantagens tem chamado a atenção de instituições e empresas brasileiras de médio e grande porte. No mês de setembro o Grupo Pão de Açúcar anunciou a adoção dos thin clients, com a estimativa de uma economia chegando a 4,5 milhões de reais em energia elétrica até o ano de 2010. Em Santa Catarina a Unimed Litoral já conhece e utiliza esta tecnologia, assim como a prefeitura da cidade de Joinville, onde cerca de 300 equipamentos estão em uso.
Para Mauricio Oppitz, diretor da Oppitz Soluções Tecnológicas, os Thin Clients fazem sucesso entre os usuários em virtude da centralização dos dados e segurança da operação. “Através de qualquer Thin Client o usuário pode acessar seus documentos, que ficam armazenados no servidor da empresa”, comenta Maurício. A Oppitz - divisão de produtos e serviços de tecnologia para o setor educacional do Grupo Cequipel - ocupa a liderança nacional na fabricação de equipamentos e produtos para o mercado corporativo, como terminais de auto-atendimento e os thin clients.
Vantagens do Thin Client:
• Menor custo de aquisição
• Consome até 88% menos energia elétrica
• Maior vida útil
• Invulnerável a vírus
• Não possuí peças mecânicas como disco rígido, ventilador ou motor, o que diminui a ocorrência de defeitos e dá maior resistência em ambientes hostis
• Reduz os custos com licenciamento e o tempo de instalação/atualização de softwares
• Com o processamento centralizado no servidor é possível restringir o acesso às salas de bate-papos, sites de relacionamento e inibir a instalação de programas não autorizados
• Através de qualquer Thin Client o usuário poderá acessar seus documentos, pois estes ficam armazenados no servidor da empresa
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Mauricio Oppitz - Thin Client Oppitz
Equipamento muito utilizado nas Carteiras Informatizadas de
Mauricio Oppitz na Inclusão Digital Inteligente no Brasil.
Thin Client Oppitz ( Mauricio Oppitz )
O Thin Client é um computador de rede projetado para atuar como cliente, operando “abaixo” de determinado servidor. Nesse modelo o processamento em massa dos dados ocorre em um único servidor compartilhado por todos os usuários, esse funcionamento permite ao Thin Client operar através de uma configuração de hardware bastante enxuta. A combinação dessas duas características gera uma série de vantagens frente ao uso de PC´s.
Thin Client de Mauricio Oppitz o Primeiro do Brasil
Computador para Estudantes no Brasil, Ideal para Inclusão Digital
Computador da Carteira Informatizada e da Inclusão Digital Inteligente
http://www.carteirainformatizada.com.br/
http://www.inclusaodigitalinteligente.com.br/
http://www.oppitz.com.br/
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Mauricio Oppitz (Ergonomia)
A pouco tempo atrás, havia uma grande preocupação com a ergonomia em sala de aula, houve até épocas em que só se falava nisto; era uma grande preocupação com a saúde do estudante (os nossos alunos de escolas do governo ou particulares ); um fabricante de móveis tinha que seguir muitos padrões e observar vários aspectos de seus móveis para que os estudantes no Brasil pudessem estudar sem prejudicar a sua coluna vertebral.
Sabemos que a tecnologia veio para ficar em vários segmentos da sociedade (em âmbitos profissionais, particular ou de ensino ). Mas toda e qualquer TECNOLOGIA EDUCACIONAL que vier “esquecendo-se” ( como tem acontecido ) da ergonomia para o usuário, poderá ser prejudicial ao estudante no que se refere a postura correta para não prejudicar a Coluna Vertebral.
Devemos oferecer o acesso as mais novas tecnologias educacionais, mas jamais esquecendo que os alunos devem ficar com a Coluna Vertebral protegida, usando-se móveis apropriados ( totalmente ergonômicos ) para quem fica de 4 *(quatro) a mais horas por dia sentado.
Notebooks ( Classmates ) e outros portáteis, da forma que estão sendo usados, simplesmente em cima de Carteiras Escolares ou PC,s em cima de qualquer mesa ( sem observar alturas e tipo de cadeiras e mesas ) poderão infelizmente iniciar uma geração de crianças com sérios problemas de coluna lombar, torácica ou cervical, ou mesmo de articulações ou musculares, tendinites, bursites, outros.
Às vezes vemos até casos de estudantes usarem notebooks ou outros portáteis, direto em cima das pernas ou no colo, isto com a coluna totalmente arqueada para frente e ainda forçando o pescoço para poder enxergar em um minúsculo monitor.
Portanto, se tivermos que fazer uma verdadeira Inclusão Digital em nosso país, devemos fundamentalmente cuidar muito da saúde de nosso estudante.
Maurício Oppitz ( em 20.09.2009 )
http://www.inclusaodigitalinteligente.com.br/
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domingo, 16 de agosto de 2009
Inclusão digital?, por Mauricio Oppitz*
Inclusão digital?, por Mauricio Oppitz*
Muito se lê na imprensa, atualmente, matérias com sugestões que parecem verdadeiros milagres com relação à inclusão digital. Computadores e laptops, cheios de entraves, são apresentados como a salvação para que educadores e estudantes do mundo inteiro possam usufruir das maravilhas que a tecnologia oferece. Há de se salientar, porém, as limitações que tais soluções apresentam. Monitores cujos tamanhos forçam a vista do estudante, problemas de ergonomia que podem trazer riscos para a coluna e baixa resolução da tela estão entre as desvantagens desses aparatos. Para que a inclusão digital seja feita de forma mais efetiva é necessário avaliar como essas soluções são apresentadas.Um computador com o mesmo preço de um chinelo – que é o que anda sendo divulgado – teria a mesma qualidade de um notebook que custa dez mil reais nos shoppings? Loucuras de mercado ou questão de custo/benefício?É possível, sim, importar placas simples e montar computadores mais baratos, mas isso acaba comprometendo as grandes marcas que trabalham com essa tecnologia, além deixar de lado a garantia dos produtos. A preocupação com a funcionalidade e a vida útil, por exemplo, devem vir em primeiro lugar na linha de produção desses equipamentos.Trata-se,portanto, deAliar a criatividade à durabilidade, tendo sempre em foco as diversas nuanças e peculiaridades dos seres humanos, oferecendo produtos que contemplem variados perfis talvez seja a alternativa mais viável para se alcançar uma inclusão digital quede fato seja ampla e irrestrita.
(Artigo publicado no Diário Catarinense, dia 7 de fevereiro de 2009.)
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Carteira escolar se transforma em computador - Cequipel (Oppitz)
Fonte: Revista Direcional Escola, ano 5 edição 49 junho / julho 2009.
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Maurício Oppitz
quinta-feira, 16 de julho de 2009
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