sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Mauricio Oppitz (Ergonomia)


A pouco tempo atrás, havia uma grande preocupação com a ergonomia em sala de aula, houve até épocas em que só se falava nisto; era uma grande preocupação com a saúde do estudante (os nossos alunos de escolas do governo ou particulares ); um fabricante de móveis tinha que seguir muitos padrões e observar vários aspectos de seus móveis para que os estudantes no Brasil pudessem estudar sem prejudicar a sua coluna vertebral.
Sabemos que a tecnologia veio para ficar em vários segmentos da sociedade (em âmbitos profissionais, particular ou de ensino ). Mas toda e qualquer TECNOLOGIA EDUCACIONAL que vier “esquecendo-se” ( como tem acontecido ) da ergonomia para o usuário, poderá ser prejudicial ao estudante no que se refere a postura correta para não prejudicar a Coluna Vertebral.
Devemos oferecer o acesso as mais novas tecnologias educacionais, mas jamais esquecendo que os alunos devem ficar com a Coluna Vertebral protegida, usando-se móveis apropriados ( totalmente ergonômicos ) para quem fica de 4 *(quatro) a mais horas por dia sentado.
Notebooks ( Classmates ) e outros portáteis, da forma que estão sendo usados, simplesmente em cima de Carteiras Escolares ou PC,s em cima de qualquer mesa ( sem observar alturas e tipo de cadeiras e mesas ) poderão infelizmente iniciar uma geração de crianças com sérios problemas de coluna lombar, torácica ou cervical, ou mesmo de articulações ou musculares, tendinites, bursites, outros.
Às vezes vemos até casos de estudantes usarem notebooks ou outros portáteis, direto em cima das pernas ou no colo, isto com a coluna totalmente arqueada para frente e ainda forçando o pescoço para poder enxergar em um minúsculo monitor.
Portanto, se tivermos que fazer uma verdadeira Inclusão Digital em nosso país, devemos fundamentalmente cuidar muito da saúde de nosso estudante.

Maurício Oppitz ( em 20.09.2009 )

http://www.inclusaodigitalinteligente.com.br/

http://www.oppitz.com.br/

http://www.cequipel.com.br/

domingo, 16 de agosto de 2009

Inclusão digital?, por Mauricio Oppitz*


Inclusão digital?, por Mauricio Oppitz*

Muito se lê na imprensa, atualmente, matérias com sugestões que parecem verdadeiros milagres com relação à inclusão digital. Computadores e laptops, cheios de entraves, são apresentados como a salvação para que educadores e estudantes do mundo inteiro possam usufruir das maravilhas que a tecnologia oferece. Há de se salientar, porém, as limitações que tais soluções apresentam. Monitores cujos tamanhos forçam a vista do estudante, problemas de ergonomia que podem trazer riscos para a coluna e baixa resolução da tela estão entre as desvantagens desses aparatos. Para que a inclusão digital seja feita de forma mais efetiva é necessário avaliar como essas soluções são apresentadas.Um computador com o mesmo preço de um chinelo – que é o que anda sendo divulgado – teria a mesma qualidade de um notebook que custa dez mil reais nos shoppings? Loucuras de mercado ou questão de custo/benefício?É possível, sim, importar placas simples e montar computadores mais baratos, mas isso acaba comprometendo as grandes marcas que trabalham com essa tecnologia, além deixar de lado a garantia dos produtos. A preocupação com a funcionalidade e a vida útil, por exemplo, devem vir em primeiro lugar na linha de produção desses equipamentos.Trata-se,portanto, deAliar a criatividade à durabilidade, tendo sempre em foco as diversas nuanças e peculiaridades dos seres humanos, oferecendo produtos que contemplem variados perfis talvez seja a alternativa mais viável para se alcançar uma inclusão digital quede fato seja ampla e irrestrita.
(Artigo publicado no Diário Catarinense, dia 7 de fevereiro de 2009.)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Carteira escolar se transforma em computador - Cequipel (Oppitz)



Fonte: Revista Direcional Escola, ano 5 edição 49 junho / julho 2009.

Mais detalhes sobre este e outros produtos acesse:

www.inclusaodigitalinteligente.com.br

www.oppitz.com.br

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Maurício Oppitz